Mesa de negociação realizada em dezembro de 2024.

Unificação dos índices de progressão acima de 1,57% é ganho real na tabela inteira

O entendimento da diretoria do SINJUSC, aprovado em assembleia da categoria e incluído no Relatório do CNJ, é de que a diferenciação entre os índices de progressão é injusta e precisa ser corrigida. Hoje, os índices de progressão são diferentes para cada grupo funcional: 1,3% para SDV e SAU, 1,44% para ANM e 1,57% para ANS.

Se implementada, a unificação dos índices de progressão em percentual acima de 1,57% garante ganho real para todas e todos, inclusive aposentadas e aposentados com paridade, pois os valores de todos os níveis da tabela vão aumentar, principalmente para quem ganha menos e é vítima dessa desigualdade.

O chamado índice de progressão é a diferença percentual entre um determinado nível da tabela e o nível imediatamente posterior. Por exemplo: a diferença percentual entre os níveis 4A (R$ 3.852,92) e o 4B (R$ 3.903,25) da tabela de SAU do TJSC é de 1,3%.

O QUE ESTÁ ROLANDO NA MESA DE NEGOCIAÇÃO?

O objetivo da diretoria do SINJUSC na mesa de negociação é convencer os interlocutores da presidência sobre a importância da contraproposta do TJSC conter a unificação dos índices entre todos os níveis da tabela de vencimentos.

Para o vice-presidente do SINJUSC, Neto Puerta, “fazer cálculo de impacto e montar tabela é uma questão técnica que a gente espera que o Tribunal faça em breve. O mais importante neste momento é garantir que a administração apresente uma proposta que contemple a totalidade das trabalhadoras e trabalhadores do judiciário catarinense”.

Além disso, a criação de mais 20 referências para cada grupo funcional é consenso na mesa. A medida é fundamental para oferecer perspectiva de promoção para pelo menos metade da categoria que hoje se encontra estagnada no último nível da tabela e também para corrigir a defasagem salarial em relação a outros órgãos como, por exemplo, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).

Outras duas questões que estão sendo negociadas são o aumento do auxílio médico-social, que também abarca aposentados sem paridade, e a implementação de um adicional de qualificação que garanta a compensação para o pessoal de nível médio que ingressou no TJSC a partir de 2024 e não recebe a Gratificação de Nível Superior (GNS) e valorize colegas com pós-graduação, mestrado e doutorado.

75 comentários

  1. Seria interessante que na próxima reunião seja explanado o que veio por parte do representante do Tribunal. As notícias são: mais uma reunião. Resultado: teremos mais uma reunião. Lógico que entendo que o assunto é relevante e reuniões são necessárias. Contudo deixar de repassar qualquer inclinação, aceno, orientação, predisposição do Tribunal sobre a matéria causa uma grande angústia, aparenta uma falta de avanços e causa frustração nos servidores.

    • Entendemos, Larissa. Mas imagina como é a coisa na mesa de negociação, uma posição mal colocada pode atrasar o processo. Forçar o Tribunal a se posicionar sem explorar todas as possibilidades pode colocar tudo a perder. A sua ansiedade também é a da diretoria do SINJUSC, mas é preciso se manter firme. Vamos juntos!

    • Aposentados com paridade e os pensionistas sem paridade??? Esses sim são esquecidos. Se a luta é de todos então lutem por todos.

      • Não são esquecidos! Dia 25 de fevereiro tem ato em conjunto das entidades do serviço público estadual por reajuste e aumento salarial, além disso, mais um aumento do médico-social, não esqueça que foram R$ 800 a mais no ano passado, também está sendo negociada!

    • Entende sim, Silésia. No contracheque sempre fica mais fácil de entender! Então, vamos à luta para avançar na negociação. Conforme formos avançando, vai ficando fácil de entender!

  2. Não entendi direito. Como ficaria a tabela, em números. Tem exemplo? Aquela tabela que o sindicato fez foi descartada? ANS vai ficar sem aumento a não ser que tenha progressão em mais vinte referências?

    • Olá Alex, a tabela aprovada em assembleia segue sendo a proposta da categoria. Como explicado na matéria, a diretoria do SINJUSC trabalha para garantir que a contraproposta do Tribunal seja a melhor possível no sentido de atender a categoria como um todo, inclusive o ANS. Perceba que a notícia fala em unificação acima de 1,57%, o que quer dizer ganho real também para o ANS.

  3. Apesar de ser filiada ao SINJUSC, me sinto perdida com tudo o que está ocorrendo. Há falta de transparência do que está sendo efetivamente negociado (tanto do que o sindicato está propondo, como do que o TJ está acatando).

    Nós, servidores, aguardamos ansiosos por cada reunião, mas sempre parece que, apesar de sermos os maiores interessados, os acertos estão sendo feitos sem sabermos, com clareza, o que está sendo decidido. Havendo total transparência, nossa confiança no sindicato aumentará e, além disso, poderemos nos manifestar sobre as tratativas e apresentar ideias do que reputamos válido, de modo a efetivamente o sindicato nos representar. Da maneira como está, não me sinto representada.

    • Olá, Marcela. As informações das reuniões estão sendo repassadas para a categoria. A questão é que a negociação é delicada, como explicado na notícia, e nem sempre anda na velocidade que queremos. Mas siga firme e depositando sua confiança na direção que você elegeu. Nada vai ser fechado com a administração sem antes passar pela categoria!

  4. Se a unificação for em índice pouco maior que 1,57% o ganho para os ANS será praticamente nulo ou irrisório. Por que não buscam algo para a tabela inteira?
    Se passar nesses moldes vou me desfiliar.

    • Olá, Francis. Perceba que a ideia da diretoria é fechar acima dos 1,57% para ter ganho real para todo mundo! Conforme explicado na notícia.

    • Não sei qual seu cargo colega, mas ANS também deverá ter mais 20 referências e o adicional de qualificação para pós, mestrado ou doutorado, se tudo der certo.

      • Verdade, Felipe. Mas é preciso que todas e todos entendam que a luta do Sindicato é ganho real na tabela inteira, inclusive ANS, vamos à luta!

  5. Estamos em fevereiro/25 e o que temos de concreto? Até agora a inflação para maio e a GANS, assinada por nosso Governador, ainda em dezembro de 2023! Eu com 9 anos cheguei no último nível de TJA.. e digo que o maior erro está em o pessoal ter recusado a gratificação de 50% em 2015! Triste realidade!

    • Olá Luiz. De concreto temos uma mesa de negociação e a experiência recente e bem sucedida em processos semelhantes que terminaram com ganhos favoráveis para a categoria: URV, indexação e aumento dos auxílios, reposição da inflação, plantão remunerado e etc. O impacto disso tudo no seu salário, você mesmo poder conferir comparando contracheques de 2021 e com os atuais.

  6. como ficaria quem ja tem direito de se aposentar com essas 20 novas referencias, sendo que pela tabela atual faltam 03 letras ??????

    • Olá Vinicio, isso depende do resultado da negociação. O ideal é aguardar a implementação da reestruturação, estudar o caso específico e avaliar a aposentação com todas as informações na mão.

    • Na verdade são mais de 20 anos de espera pela reestruturação, Adriano. É preciso que toda a categoria tenha a dimensão do que está sendo negociado.

  7. Caso criado o adicional de qualificação, como ficará a situação de quem já recebe a antiga GNS? Vai aumentar algo de fato ou apenas trocar de nome?

      • Qual a alegação do tribunal para essa demora? Já estamos em fevereiro.. a ideia de ser para maio ainda está valendo?
        E sobre a Gans? Não se fala mais nada sobre…
        Estar exercendo atividade de nível superior, com direito previsto em lei, não seria caso de buscar nossos direitos por outras vias?

        • Olá Patrícia. A tabela foi criada há mais de 30 anos e está defasada há 15 ou 20 anos, acreditamos que seja natural alguns meses de negociação na tentativa de construir uma proposta conjunta com o Tribunal. Até porque depois ainda passa pela Alesc e pela mesa do Governador!

          • Ok. Entendo a importância. Então maio não está mais na previsão? E sobre GANS?

          • Tanto representantes da presidência do TJSC quanto a diretoria do SINJUSC seguem trabalhando com o horizonte de maio! A GANS segue sem previsão de implementação por parte do TJSC!

  8. Boa tarde,
    Índices de progressão em percentual acima de 1,57%, +20 referências, e adicional de qualificação são itens que estão sendo negociados.
    Mas de todos esses itens, da parte do TJSC até o momento, o que de fato já foi cogitado como algo que vai ser implementado, só que ainda sem definir os valores/percentuais exatos?

    • A ideia é implementar as três coisas, Edilson! Esse tem sido o esforço da diretoria do SINJUSC na mesa de negociação!

  9. Prezados, boa tarde!

    Pelas notícias divulgadas, parece estar havendo certa oposição da administração do PJSC em relação à unificação dos índices. O Diretor da DGA já acenou com a possibilidade da unificação dos índices, para ter ganho real ainda este ano? Aparentemente, pelas informações veiculadas, a administração quer implementar uma tabela que não haja ganho real imediato, apenas futuro, com implementações das promoções para aqueles que atingiram o final da tabela, somente ano que vem, em 2026. Acho que a categoria aguarda pelo menos uma recomposição com ganho real imediato, assim que a o novo PCS for sancionado pelo governador. É necessário um ganho real, mesmo que não haja unificação dos índices. Uma nova tabela sem ganho real algum seria um cenário extremamente desanimador, contando com o fato de que esta tabela tem quase 20 anos de existência.

    • Olá Felipe, a diretoria do SINJUSC segue trabalhando pela reestruturação, por meio da unificação, com ganho real e criação de mais 20 referência conforme noticiado!

    • Espero que tenha pelo menos além das 20 referências o adicional de qualificação para pós, mestrado, doutorado, valorizando quem buscou evoluir mais academicamente, claro que a unificação do índice é ótima mas só de saber que vários colegas estavam fazendo faculdade esperando ganhar a GNS e vão se formar sem vê-la, revolta. E o nível de referencia pelo menos o último nível de tecnico. Não sei quem teve a brilhante ideia de colocar o primeiro nivel ( hoje 20% dá 1.143 reais…).

  10. Prezados,

    Digamos que seja aprovado e aceito, pelo TJ, a proposta de unificação dos índices em 1,57%.
    A partir desse momento, isso ainda precisa passar por um processo a ser enviado para a ALESC, e levar meses e meses para ir para a sansão do governador, e vermos em nossas contas o resultado disso tudo sabe-se lá quando??
    Ou a unificação dos índices segue apenas para o Órgão Especial e, aprovado, já é implementado na folha de pagamento? (Ou seja, mais rapidamente?)

    • Olá, Renato! Precisa passar pela Alesc e Governador, conforme explicado. Mas a categoria como um todo precisa perceber que não é fácil conquistar algo do tamanho de uma reestruturação da tabela.

  11. E qual foi o aceno, por parte do TJ, quando foi levantada na reunião a proposta de unificação dos índices em 1,57%?

    • A notícia é um exercício do SINJUSC para explicar melhor o que significa a unificação para a categoria. Apenas uma forma de responder uma dúvida recorrente nas visitas às comarcas, aqui no site e nas redes do Sindicato.

  12. O pedido inicial era de 3% no índice, ou seja, um ganho de 1,7 p.p., e agora estão falando de um ganho de menos de 0,3 p.p. em cada índice na tabela? Um recuo de 85% em relação ao pedido original nesse aspecto! Quando foi que a Diretoria entendeu isso como aceitável? E quando foi que VINTE novas referências foi entendido adequado? Ou seja, 60% a mais de referências, 60% a mais de tempo pra alcançar o fim da carreira!
    Que os 3% de índice eram altos, concordo, mas não é possível que nos vendamos por tão pouco, penso que o mínimo eram 2% entre cada referência (que ainda é menos da metade do ganho inicialmente pedido). Da mesma forma, 30 letras pode não ser mais viável, mas 50 é exagero! Uma tabela dessas vai deixar um gosto bem amargo pela oportunidade perdida…

    • Alan, se a proposta fosse, apenas a título de exemplo, de unificar em 1,6%, isso quer dizer para o nível médio que está em 1,44%, 0,16% em cima de 0,16% até o nível da tabela que você está. Ou seja, um aumento real significativo na casa de dois dígitos!

    • Se for 1,7% a diferença é razoável, acho que precisas pegar a calculadora de progressão geométrica para ter real noção de quanto aumentaria seu vencimento na prática e o vencimento impacta nos triênios também. Quem recebe hoje 8.666 na referencia 30, receberia 9.318 se o índice aumentasse para 1,7% (técnico judiciário), e aumentando os triênios também. Neste cálculo não considerei o reajuste de maio…

    • Alan, também vejo e interpreto como você. E realmente espero que o TJ acene com um percentual no mínimo decente – de 2% – seria bem menos do que queríamos, mais não ficaria tãoo frustrante. É nossa chance de um ganho real em anos, não dá pra se “vender” por tão pouco, como você diz.

  13. Boa tarde, Sinjusc! Antes de tudo, gostaria que minha pergunta fosse publicada, pois tenho dúvidas e gostaria de respostas, como todos os colegas filiados aqui… sobre esse índice de 1,57%, não entendi, pois foi falado aqui em nossa comarca da proposta de unificar em pelo menos 3% entre os níveis, e agora surge a notícia de 1,57% (praticamente metade). Nesse caso, o nível médio passaria de 1,40% para 1,57%, ou seja, não teria quase nada de ganho real, como alguns colegas já mencionaram… a gente sabe que essas negociações são complexas, mas chegar no fim e não ter um ganho real “visível” seria mais do que frustrante…

    • Olá Ana Maria, não é uma proposta, é um exercício para que as pessoas entendam o que significa a unificação dos índices. Qualquer percentual acima dos 1,57% significa ganho real para todas e todos, inclusive aposentadas e aposentados. A proposta do Sindicato é 3% que está acima de 1,57%, mas a proposta do Tribunal ainda não foi oficialmente apresentada na mesa. Então temos que aguardar mais um pouco!

      • Ahhh entendi. A proposta do sindicato foi mesmo de 3% então. Não estava entendo, pois não vi mais o sinjusc mencionar esse índice nas matérias… mas não ouvi errado então! Vamos lutar por esse índice! ou algo que se aproxime disso! Estamos aguardando ansiosos!

  14. SINJUSC, faça uma enquete com seus filiados perguntando se alguém tem alguma ideia do que está acontecendo nas negociações?
    As informações que vocês estão passando são completamente insuficientes.
    É impossível mobilizar as pessoas dentro de um túnel escuro.
    Cada um vai correr para um lado.

    • Olá, Jonata. O que está sendo negociado está relatado em várias matérias aqui no site e nas redes do SINJUSC! Já a mobilização tem sido orientada pela diretoria. Basta participar e aguardar a posição do TJ para depois decidir coletivamente em assembleia o que for melhor para a maioria.

        • Olá, Jonata! As postagens não são publicadas quando contém informações equivocadas, palavrões ou não se referem ao tema da matéria!

      • Concordo plenamente Jonata.
        Essa falta de transparência desmotiva, pois confere a impressão de que só haverá disponibilidade para pensar em aceitar aquilo que o Tribunal oferecer, sem margem para uma efetiva negociação.
        Inclusive, a própria resposta do SINJUSC reforça a ideia de que o TJ passará uma posição e somente após, decidiremos coletivamente em assembleia.
        Qual o sentido de fazer vigília?

        • O sentido de fazer a vigília é demonstrar para a direção do TJSC que a categoria está disposta a lutar pela implementação da reestruturação e sem ela, nada vai mudar! Sobre a negociação, repito o que já foi dito antes: assim que houver posição oficial do TJSC, a contraproposta será divulgada pelo SINJUSC.

        • Boa pergunta. Do que adianta fazer vigília se nada do que é debatido é amplamente divulgado aqui ou nos canais oficiais. Nem uma ata dessas reuniões infinitas eles se prestam a liberar. Muito frustrante. Espero logo sair dessa condição de servidor, pois ser representado dessa forma por uma entidade que sequer sou filiado é lamentável. Mas enquanto isso vamos curtir o bloco da dona justa – com zero reais no bolso.

          • Olá Adriano. Lamentamos que não seja filiado. Ainda bem que milhares de colegas seus decidiram fazê-lo e o Sindicato tem condições de negociar questões tão importantes como a reestruturação da tabela. Lamentamos ainda que a URV, o aumento dos auxílios, a remuneração e diminuição do horário do plantão, a tabela extra para pagamento de gastos com saúde e o reajuste inflacionário dos últimos anos não tenham te convencido a ingressar, mas elas certamente vão garantir que não passes o carnaval “com zero reais no bolso”.

  15. E antes de maio sai alguma coisa? Retroativos das letras já solicitadas, por exemplo?
    Já que parece que o pagamento de férias e LP só será vantajoso após o aumento. Só que enquanto isso as contas seguem aumentando (vide ajustes de Plano de saúde e conta de luz que só aumenta com esse clima absurdamente quente).
    E cá entre nós, nessa velocidade, não acredito muito que teremos algum resultado até maio.

    • Olá, Hérica. Resultado é consequência da luta, então, o mais importante é participar da mobilização por meio das vigílias. Repassaremos sua dúvida sobre os retroativos de letras para a diretoria do SINJUSC e assim que obtivermos resposta, postaremos as informações!

  16. Apoio o sindicato, sou filiado. Porém, as críticas dos colegas, acima, devem ser observadas.
    De fato, a unificação do índice é justa. Contudo, esse percentual de 1,57 é um aumento irrisório pra ANS e, mais 20 referências de progressão vai servir de ilusão para dizer que o teto é bom.
    50 referências são 50 anos de trabalho se vc não fizer aperfeiçoamento. Claro, com mais duas promoções por ano, leva-se 17 anos, aproximadamente, para atingir o topo da tabela. Isso significa fazer 34 cursos com a carga horária cheia. Então, provavelmente, teremos que fazer bem mais, o que implica em esforço grande, mais dedicação, mais trabalho. Também, essa perspectiva de 1,57 não vai beneficiar aposentados e quem está para se aposentar. Uma péssima perspectiva. Sinto muito. O correto é ganho real significativo para todos desde agora. Repito, na minha opinião, o aumento do teto com mais referências pode iludir, agora, mas logo virá a percepção da realidade e isso vai marcar a gestão atual do sindicato e comprometer as lutas vindouras já que a reestruturação da tabela, se acontecer, servirá de argumento para não mais modificá-la por muito tempo.

    • Alex, leia a matéria. A notícia diz apenas que a unificação ACIMA de 1,57% quer dizer ganho real para todos. Antes de mais, a criação de 20 referências tem sido ventilada pelo TJ, não pelo Sindicato. Outra coisa, são possíveis 3 promoções por ano, então mais 20 referência seriam possíveis em 7 anos e 50 referências em 17 anos.

      • Desculpe, essa resposta repetiu, em parte, o que eu disse. Desconsiderou o essencial, não acha?
        Ainda apoio o sindicato e desejo que tenha sucesso. Porém, o essencial da minha colocação não foi considerado.

        • Olá Alex. Obrigado pelo apoio, é muito importante. Acho que o essencial foi respondido, mas se você se refere ao fato de que é provável que haja um ganho real menor para ANS do que para ANM, SAU e SDV, é preciso considerar que a tabela deles existe há 30 anos com índices de progressão inferiores, então a correção é justa. O salário de ANS é maior e continuará sendo, mas não faz sentido os índices serem diferentes.

          • Isso só mostra a divisão da categoria… a preocupação é se outra categoria ganhar mais eu sou contra.
            O que dizer dos comissários é oficiais de justiça que em 2010 dobraram de salário?
            Todos apoiaram. É o hora de haver união.

          • Olá Richard, são todos da mesma categoria, inclusive estão todos na mesma tabela! É verdade, o momento é de união!

          • Mais uma vez, expresso que concordo com a unificação dos índices para todas as categorias. Minha preocupação é que a indicação de que 1,57 já significa ganho para todos, publicada no site do sindicato, é uma forma de aceite. Em suma, o sindicato, de modo subliminar – mas nem tanto – já está aceitando este índice.
            Em outra notícia, referente ao tema, fiz comentário, talvez meses atrás. Coloquei que um índice de 2% seria necessário para desfazer, minimamente, a disparidade entre o legislativo, o ministério público e o judiciário. A resposta de vocês veio em concordância com essa minha colocação.
            Ainda, esse de 1,57 poderá ser significativo para uma parte dos servidores, ANM, SAU, SDV, que têm índices de progressão menores. Porém, 1,57 é exatamente o índice atual dos ANS. O que mudaria para essa última categoria, então?
            O aumento de mais vinte referências é ilusão, como já disse, pois esticaria a tabela, com vencimento final bastante interessante, mas muito difícil de ser alcançado por todos, principalmente por queles que estão para se aposentar e impossível para aposentados.

            Ainda, o número de cursos de aperfeiçoamento oferecidos por aí parece ser grande, mas não é bem assim. É preciso fazer muitos cursos para atingir o final da tabela.

            Enfim, sou contra dividir a categoria dos servidores em geral e é o que vai gerar. Afinal, a tática do dividir para governar é bem conhecida.

            Sugiro que vocês construam a tabela com essa hipótese dos 1,57 para que possamos visualizar.

          • Olá, Alex. Não existe aceite algum na matéria, nem subliminar. Aliás, a matéria fala em “acima de 1,57%”, o que abarca inclusive a proposta de 2% que você defende. Esse tipo de declaração não fortalece a luta pela reestruturação. Além disso, a criação de mais 20 referências, trazida pelo TJSC para mesa, é muito parecida com a proposta de quebra do limitador aprovada pela categoria e apresentada pelo próprio SINJUSC em 2023. A ideia é sempre incluir mais gente nos ganhos e não excluir.

  17. Pelo que entendi, a unificação dos índices desde o primeiro grupo, incidirá sobre os demais, ou seja, se o TJ manter o posicionamento do grupo anterior subir 20 referências no grupo posterior, a primeira a referência do grupo posterior tem que ser obrigatoriamente maior que a última do grupo anterior, o que representaria um ganho real substancial até mesmo com a unificação em 1,6….

  18. Uma questão a se pensar para o futuro: colocar para o tj a possibilidade de que o reajuste inflacionário (feito em nossa data-base de maio) seja feito fracionado em 2x ao ano (de 6 em 6 meses, proporcionalmente à inflação do período), não necessariamente aguardando maio. Para o tj não haverá praticamente nenhuma diferença, já para nós será uma manutenção do Poder aquisitivo de forma mais atualizada.

  19. O que o Alan informou me preocupa!
    veja:
    “O pedido inicial era de 3% no índice, ou seja, um ganho de 1,7 p.p., e agora estão falando de um ganho de menos de 0,3 p.p. em cada índice na tabela? Um recuo de 85% em relação ao pedido original nesse aspecto! Quando foi que a Diretoria entendeu isso como aceitável? E quando foi que VINTE novas referências foi entendido adequado? Ou seja, 60% a mais de referências, 60% a mais de tempo pra alcançar o fim da carreira!”

    20 Novas referências? eu li direito isso?
    Isso não pode ser aceito em nenhuma hipótese!

    Tenho quase certeza que não vão postar, mas somente me filiarei( estou avaliando) quando ver ganhos reais de negociação! Ano passado reajuste de 3,6…

    • Opa, Timeteo. Como explicado em outros comentários, a matéria diz apenas que a unificação dos índices de progressão a partir de 1,57% é ganho real para todos. Não se trata de proposta de ninguém. Já em relação a criação de referências, é uma questão que tem sido ventilada pelo TJSC. Mas fique tranquilo, qualquer proposta oficial que vier do Tribunal passará por assembleia da categoria para ser aprovada ou não.

  20. Só avisando que não vou me filiar. A maioria dos meus comentários não são publicados.
    Não sou a favor de censura, sou democrático. Não publicar comentário com desrespeito ou agressão por palavras tudo bem, mas não publicar simplesmente, aí não…

    • Olá, Timoteo. Então já pode se filiar clicando AQUI e preenchendo o formulário! E seja muito bem vindo ao SINJUSC!

  21. Não entendo esse pessoal reclamando de aumentar 20 referências. Quanto menor a chance de ficar estagnado, melhor. Afinal, pelo que entendi, uma das reclamações era chegar no final da carreira muito rápído e ficar sem aumento de verdade. Se a ideia das progressões é nos incentivar a estudar, faz todo sentido precisar de cursos pra subir.

    • Aumentar 20 referências não beneficia os aposentados e quem está próximo da aposentadoria também não vai conseguir progredir muito na tabela.
      Dez referências seria o mais adequado.

  22. Por favor, gostaria de sanar uma dúvida, que talvez seja a de outros também:
    Já completei o tempo para a minha aposentadoria e estou na última referência da tabela de vencimentos. Caso seja aprovada a proposta de inserir na tabela mais 20 referências, como ficaria a minha situação? Para chegar ao final da tabela eu teria que ficar mais tempo para obter as promoções? Ou haveria um reposicionamento para o final da nova tabela, nesses casos, como o meu?

    • Olá Luiz! Recomendamos que você espere pela implementação da reestruturação antes de se aposentar para escolher a melhor opção disponível!

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