Enquanto trabalhadores sofrem ameaça de perder a VPNI, possuem promoções atrasadas (e indeferidas), data-base desrespeitada, URV não paga, PCS engavetado e aumento exponencial de trabalho por acúmulo de funções, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça debateu hoje (16/08) novos pagamentos retroativos à magistratura.
A vantagem prevista ainda inclui benefícios como dias de compensação, quando o valor a ser pago aos magistrados ultrapassar o teto constitucional. A discussão no Pleno seguiu acalorada até que o processo foi então entregue para o Desembargador Alexandre D’Ivanenko, 1° vice-presidente, a fim de, novamente, analisá-lo em pedido de “revista”. O projeto será novamente apreciado em reunião do Órgão Especial ainda a ser definida.
Os trabalhadores mantêm o trabalho em dia e estão de olho. Todos, magistrados e trabalhadores, merecem respeito com relação aos seus pleitos. A hora é de dialogar, e achar saídas para todos aqueles que trabalham no Poder Judiciário, afinal, o orçamento é um só. PCS já!