Violência moral: não toleraremos

A Saúde do Servidor é uma das principais reivindicações da pauta da categoria e há anos trabalhamos o assunto com a base. Ano passado, percorremos o Estado com palestras, material informativo para conscientizar e lançar luz sobre a violência moral. Neste ano, com a categoria em home office e a sinalização que o Tribunal deve estender o teletrabalho pós-pandemia, nos debruçamos novamente em conscientizar à categoria sobre as formas de assédio, que muitas vezes, não são perceptíveis para quem sofre.

Por isso, criamos um espaço virtual de acolhimento e desabafo.  Por meio deste link, o servidor pode relatar situações e buscar informações. Todas as informações prestadas terão sigilo garantido. Uma identificação mínima se faz necessária para sabermos do que e quem está sofrendo. Os relatos serão encaminhados para equipe especializada.

A Campanha será debatida hoje (06/08), às 18h, na nossa Live, com transmissão pelo Facebook e Youtube. Acompanhem!  

CONTEÚDO EXCLUSIVO INFORMATIVO

Além disso, também de forma virtual, por meio deste link, você pode fazer pré-cadastro para receber conteúdos exclusivos e explicativos sobre o tema. Os conteúdos serão enviados a partir do dia 17/08. Faça parte, some forças nessa Luta que é Coletiva.

As consequências para quem violência moral são preocupantes e exigem combate à pratica e apoio. A opressão e desestabilização psicológicas geram transtornos que podem desenvolver à depressão, além da somatização de reações pelo corpo, levando a inúmeras doenças. Na recente pesquisa sobre  teletrabalho, constamos o desgaste mental dos servidores. Dos 1.230 respondentes, 27% afirmaram sentir algum tipo de emoção negativa como solidão, ansiedade e/ou insegurança. Leia mais aqui.

SAIBA IDENTIFICAR AS CONDUTAS DO ASSEDIADOR!

Restringir horários de intervalo.

Avaliar o desempenho de forma unilateral;

Instaurar processo administrativo por questões que poderiam se resolver com diálogo;

Delegar tarefas extras sempre para a mesma pessoa “por confiança”

Publicar portarias, resoluções, atos e/ou instruções que inibem e/ou coagem.

Procurar inferiorizar, amedrontar, menosprezar, difamar, ironizar, dar risinhos;

Se comportar através de gestos e condutas abusivas e constrangedoras;

Procurar inferiorizar, amedrontar, menosprezar, difamar, ironizar, dar risinhos.

Esses fatores de identificação e também os comportamentos de quem sofre violência moral estão disponíveis no link da Campanha. Acesse aqui. Informe-se, conscientize-se.

Não ao assédio moral! Assédio mata! Não se Cale!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *