Prestar contas é fundamental e importante mostrar para a categoria que a austeridade nas contas possibilita fazer mais com menos. Mesmo com o fim do imposto sindical em 2018 a categoria não deixou de promover ações. Conferência dos Delegados Sindicais, Camiseta da Data-base 2018 para todos os trabalhadores, Lançamento da Revista de mulheres Valente, Encontro de Mulheres do Judiciário, melhoria dos Jogos do Judiciário, Encontro da Experiência mais amplo, Construção do Centro de Memória, da Biblioteca, Impermeabilização do Edifício Escola/Sede, Visita em todas as comarcas, mais Assembleias, Projeto 30 anos do SINJUSC, e tantas outras coisas. Fazer mais com menos é o que precisamos neste momento.
Nas crises, quando o dinheiro rareia, é importante usar a criatividade. Foi isto que fizemos em 2017, em 2018 e agora em 2019. Apesar da receita ter caído de 2017 para 2018 não deixamos de fazer nossas atividades e continuaremos fazendo em 2019. Faremos nosso Congresso como determina o Estatuto e todas as atividades já estabelecidas nos anos anteriores sem deixar nada para trás. Nossa austeridade permite isso e faremos muito mais neste ano Congressual, apesar de algumas críticas.
Este ano é o ano de relembrarmos nossa história de 3 décadas. Lembrar de que este Sindicato foi feito por todos(as) os(as) trabalhadores(as). Não apenas de quem dirigiu o SINJUSC, mas principalmente, de quem construiu este Sindicato na base, nos locais de trabalho, com os colegas da comarca, com lutas e histórias que nos inspiram. A austeridade dos primeiros anos nos permite chegar agora com a chance de fazer uma mobilização mais aguerrida, buscando antes de tudo o diálogo, interno com a categoria, com a direção do Tribunal de Justiça e também com a sociedade, pois este Sindicato é importante para além muros.
A partir de fevereiro visitaremos, como em todos os anos, todas as comarcas de Santa Catarina para dialogar com os trabalhadores. Construiremos nossa pauta e iremos buscar implementá-la o quanto antes. É hora de preparar o sapato, cair na estrada e, em conjunto, fazermos nossas reivindicações serem escutadas e atendidas pela administração. Dinheiro existiu para pagar o aumento da magistratura. É hora de voltar com o PCS na mesa.