A diretoria do SINJUSC vai se reunir com a administração na próxima terça (07/03) para entender como está sendo planejado o retorno presencial no âmbito do TJSC. Apesar de compreender que se trata do cumprimento da resolução 481/22 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a diretoria do SINJUSC está preocupada com as condições de trabalho para todas e todos aqueles que tiverem o retorno presencial determinado e com os critérios que serão adotados para selecionar quem voltará.
SINJUSC E FENAJUD CONTINUAM BUSCANDO DIÁLOGO COM CNJ
Em dezembro de 2022, pouco depois do CNJ determinar o retorno presencial da força de trabalho no judiciário de todo o país, a Fenajud solicitou ao Conselho a suspensão da medida e a instituição de Grupo de Trabalho com participação de representantes da categoria para debater o tema.
Leia: Fenajud oficia CNJ e pede suspensão da resolução que determina retorno presencial
Os pedidos foram reiterados no final de janeiro deste ano, conforme decisão do Conselho de Representantes da Fenajud, visto que o CNJ acabou instituindo um GT para acompanhar o retorno sem a participação dos trabalhadores do judiciário.
Veja também: Com audiência no CNJ, Fenajud reitera pedido de suspensão do retorno presencial
No último dia 8 de fevereiro a Fenajud, a Fenajufe e os Sindicato filiados às duas Federações participaram de ato pela democratização do judiciário em frente ao CNJ em Brasília. A Fenajud foi recebida pela desembargadora Carmem González, juíza auxiliar da presidente do CNJ e da Suprema Corte, ministra Rosa Weber, mas não obteve resposta concreta sobre as demandas.
Veja ainda: Federações do sistema de Justiça se unem e cobrar diálogo e participação no CNJ
Na minha Vara não há nem condições para o retorno. Os computadores sequer funcionam. Sem contar o desânimo geral em perder tempo de vida no deslocamento. O retorno é retrocesso. Força SINJUSC!