Direção esteve presente em evento na UFSC, em que o ministro discursou

SINJUSC pede apoio ao ministro Silvio de Almeida para mudar plantão regionalizado

Diretoria entregou nas mãos do ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio de Almeida, ofício sobre a situação dos trabalhadores e trabalhadoras que cumprem plantão no Poder Judiciário Catarinense. O ministro esteve em Florianópolis, durante evento realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sobre o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Em seu discurso, o ministro enfatizou que as políticas públicas devem estar vinculas ao Estado e não apenas ao Governo. Por isso, um serviço público amplo e valorizado é prioridade do governo Federal. O ministro comemorou que a pasta realizará concurso público para 40 vagas. É a primeira vez que a pasta obtém autorização para realizar concurso público em uma carreira própria, em dez anos de existência.

O SINJUSC também luta e defende o Serviço Público, que deve passar pelas condições de trabalho da categoria e do acesso à justiça pela população. O plantão é tema que liga as duas pautas.

Por isso, desde a aprovação da regionalização, em agosto de 2022, o SINJUSC trabalha para rever as mudanças. Antes, o plantão era realizado em 111 comarcas, agora, em apenas 16. Houve um aprofundamento da precarização das condições de trabalho e do atendimento prestado à sociedade.

TRABALHO NACIONAL PARA MUDAR O PLANTÃO|
A entrega do ofício ao ministro cumpre agenda nacional do SINJUSC para chamar atenção ao problema. Vários e outros ofícios foram encaminhados a autoridades. A regionalização também foi levada a Internacional do Serviço Público (ISP). Além disso, esta semana o vice-presidente Neto Puerta está em Brasília, onde tenta audiências com lideranças para tratar do tema. É luta até o plantão mudar!

Um comentário

  1. Boa noite!
    Tem que esclarecer que a revogação não
    é para todos os aposentados que avrevogação dos 14% é para aposentadas, aposentados e pensionistas ligados ao Iprev-SC que ganham abaixo do teto do INSS.
    As noticias dadas parece incluir todos quando não é.
    Obrigada

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