A “carta de Florianópolis“, escrita pelos trabalhadores no Congresso “O Futuro do Judiciário: da virtualização à inteligência artificial”, realizada em outubro de 2017, deixou um recado: “Ao mundo, reafirmamos, é hora de nos tornarmos cada dia mais humanos”.
Com este viés, o SINJUSC estreia sua primeira série: “Matrículas não, Seres Humanos”.
Alguns formulários preenchidos na web, algumas buscas feitas no google, curtidas no facebook e pronto: já se sabe quem você é, onde está, o que gosta de comer e o que fazer para te conquistar. As pessoas são conectadas por algoritmos. Bolhas de relacionamentos virtuais se formam. Ao mesmo tempo que une, afasta, seja no trabalho ou na própria casa.
No entanto, por trás de um computador sempre há um ser humano. E é sobre ele que queremos falar. O software Ross pode até ser um cara legal e eficiente, mas não falamos com algoritmos ou chatbot. Interagimos com os seres humanos complexos, sentimentais e contraditórios que nenhuma máquina conseguirá decifrar com absoluta precisão. A própria imperfeição do ser humano o torna fascinante.
No mundo virtual somos login e senha, no trabalho matrículas. Matrículas não, seres humanos.
O primeiro ser mais que humano é Luiz Nascimento Carvalho – o Luizinho. Confira o primeiro episódio: