O SINJUSC requereu hoje que o governador Carlos Moisés da Silva pague os reajustes dos aposentados sem paridade do ano passado e de 2017.
O atraso na atualização das aposentadorias acarreta perdas importantes para os aposentados justamente no momento em que mais precisam de recursos para a saúde.
Eles já são os que recebem menos e o reajuste, definido pelo Governo Federal sempre no mês de janeiro, não vem sendo pago na data certa pelo Estado de Santa Catarina faz muito tempo.
O SINJUSC e outros sindicatos de trabalhadores concursados estaduais se manifestaram em 2018, cobrando o pagamento dos 2,07% de reajuste de janeiro do ano passado.
Em dezembro, o SINJUSC realizou reunião (aqui) com a equipe de transição da Casa Civil, e em  janeiro voltou a cobrar o direito dos aposentados com a equipe que assumia a pasta. Veja aqui.
No final da semana passada, uma fonte de dentro do governo estadual informou que toda a documentação para o reajuste de 2018 está parada na Secretaria da Administração e que o atual governo não teria ideia de quando publicará o decreto que atualiza as aposentadorias do ano passado e de 2017.
Por conta disso, o SINJUSC protocolou, nesta segunda-feira, pedido para que o governador do Estado publique os dois decretos e o Ipesc pague as atualizações das aposentadorias dos sem paridade de 2018 e 2017 imediatamente. A luta dos aposentados sem paridade é de todos nós!
Criciúma
SINJUSC, Apsi-PJSC, CRP12, SinpsiSC e o gabinete da deputada estadual Luciane Carminatti solicitaram que o Poder Judiciário catarinense convoque psicólogo para Criciúma, diante da situação em que se encontra a comarca devido ao número de processos represados que necessitam de especialista na área. O Sindicato, Associação dos Psicólogos do PJSC, Conselho Regional de Psicologia, o Sindicato dos Psicólogos e o gabinete parlamentar entregaram, na tarde desta segunda-feira, para a juÃza auxiliar da presidência do Tribunal de Justiça, extenso relatório na defesa da nomeação para Criciúma. Veja o documento aqui. Semana passada, o Tribunal chamou psicólogos para 4 vagas do concurso de 2014, mas deixou Criciúma fora. O SINJUSC defende que todas as comarcas tenham psicólogos e assistentes sociais para atender melhor as demandas locais.