Redução na alíquota é insuficiente, luta é pela revogação: dia 12/09 tem ato de rua

Um engodo. Essa é a definição das medidas anunciadas pelo Governador Jorginho Mello sobre a previdência. As propostas são insuficientes e não trazem as mudanças reivindicadas pelos aposentados e aposentadas. A intenção do governador é apenas reduzir a faixa de isenção de forma escalonada.

Pelo projeto do governo, que será enviado à Alesc, o teto de isenção do desconto irá subir para dois salários mínimos a partir de 2024, chegando até três salários em 2026. Atualmente todo aposentado e pensionista do Estado que ganha acima do salário mínimo contribui com alíquota de 14% de previdência. Segundo o Iprev, o governo “estaria abrindo mão de R$ 670 milhões em arrecadação com as mudanças.”.

Sim, é nítido do compromisso e esforço do governo do Estado, mas com os grandes empresários do Estado. Enquanto Jorginho reclama que ficará com R$ 670 milhões a menos em caixa, comemora os R$ 21 bilhões em isenções fiscais que concedeu SOMENTE EM 2023 para os ricos empresários catarinenses.

Para o trabalhador ativo ou aposentado, entra governador e sai governador, é sempre a mesma posição política: corte de direitos/ajuste fiscal. Essa é a Santa Catarina que os governadores constroem.

Sem contrapartida, R$ 21 bi podem acabar nos bolsos dos maiores empresários de SC

Por isso, a resposta para o governador precisa ser dada nas ruas, dia 12/09, a partir das 15h, na frente da Alesc. O SINJUSC organiza o transporte e, para isso, é necessário fazer inscrição AQUI.

OUTROS PROJETOS NA ALESC|

O SINJUSC, ao lado do Fórum Catarinense em defesa do Serviço Público, luta pela aprovação de um dos projetos de lei que estão na Alesc e revogam o desconto de 14% sobre o valor que vai até o teto do INSS nos benefícios de aposentadas e aposentados do serviço público. São duas propostas, uma de iniciativa popular mobilizada pelo fórum e, outra, apresentada pelo deputado Fabiano da Luz (PT), que já tramita na Alesc e está em diligência com o deputado Pêpe Collaço (PP).

22 comentários

  1. Isso mesmo, parece que esses governadores são inimigos dos servidores. Compactuam com os que querem que os trabalhadores percam seus direitos e dignidade.

  2. @jorginhomello, é sempre assim: corte de direitos dos trabalhadores para beneficiar os grandes Empresários Catarinenses 🤮🤬👀🤮 Enquanto o senhor isenta dos tributos fiscais “os ricos empresários” no valor de R$ 21 bilhões SOMENTE EM 2023 insiste em CONFISCAR os aposentados e pensionistas em 14% do IPREV. Essa situação não pode prosperar. Não sabe governar, PEDE PARA SAIR. 🤬👀🤮🙈

  3. É caótico esse governo, mais um que entrou na onda de um bando de querer elitizar e empobrecer o estado. Não esconde a filosofia bozo. Quero o meu 14 por cento de volta e a correção inflacionária. Foi por isso que contribuí ao longo dos trinta anos.

  4. Senhor Governador , sai nas ruas de Brusque fazendo campanha pro Senhor. Senhores Deputados e Deputadas, acredito no poder dos Senhores. Fico no aguardo.

  5. Não foi está a promessa governador cumpra o que prometeu, acabe com o 14%, não merecemos

  6. Sr Governador JORGINHO MELLO
    O Sr é Mau com aposentados e pensionistas.
    Não aprendeu a lição com Moisés?
    Pede pra sair.
    PÉSSIMA SUA GESTÃO.
    Não subestime a força dos professores
    Aposentados…família..amigos.

  7. Uma vergonha total ainda teve a ousadia de falar em pacote bilionário. Vamos a assembleia dia 12 para homologar greve por tempo indeterminado.

  8. Sou aposentada trabalhei quase 30 anos . Descontei todo esse tempo para o estado nunca tive retorno de nada ,INSS ainda tem auxílios, eu se quero tenho q pagar meu plano de saúde.Hoje com setenta e cinco(75) nada mais me resta do que apoiar a greve mesmo q de longe

  9. Os governadores e até o próprio governo federal se apropriamindevidamente de dinheiro do povo e quando se fala em reduzir alíquota eles falam que abrem mão de xxx valor de arrecadação. Deixar de se apropriar indevidamente do dinheiro do povo é realmente abrir mão de arrecadação???……Meus Deus …..eles são todos iguais …..Gastam a maior parte comprando tudo e a todos tentando se reeleger e cada vez querem mais. Não valem o chão que pisam.

  10. Um absurdo contribuir pra se aposentar com 34 anos e se aposentar e contribuir novamente com desconto de 14% de Iprev isso é ilegal e anticonstitucional . Sr governafor Jorginho devolva nosso dinheiro q temos de direito .

  11. Todos os sindicatos dos servidores públicos se unir e decretar greve geral derrubar os 14% ou reajuste salarial de 50 % greve geral e acabou

  12. Infelizmente era sabido que esse governo seria dos empresários 😢😢😢🥺. Bora lutar pelos nossos direito. Dia 12/09 estaremos lá.

  13. Se o governador fosse o Décio Lima, eu garantiria a promessa que ele fez de isenção do desconto. Enquanto o povo Catarinense não souber votar, nós vamos pagar o pato. Taí o exemplo, 21 bi pros ricos não é nada 670 mi pros pobre é muito

  14. Funcionário da Educação, que votou no atual Governador, merece tudo o que está passando e um pouquinho mais. NUNCA, em antes s passados, deu a entender que era favorável aos servidores públicos. Nós da Educação, temos de muita tempo, grandes perdas e, tem ficado por isso mesmo, nosso Sindicato que o diga. Por isso, atualmente, estamos com um salário miserável(Sim, estudamos para ter um salário compatível com a função). Não sei quando, esse senhor governador, irá conceder os 15% do Piso então, ficará evidente, a perda da dignidade salarial do s trabalhadores de carreira pois, um Nível Médio, passará a ter, seu vencimento base, maior que um professor de carreira, Pós Graduado e nas letras iniciais da progressão horizontal. Eu não entendo , as pessoas ou são alienadas ou não querem se manifestar, só reclamam em grupinhos. Se SC, pagasse um salário parecida com o MS, não seria o problema porque lá, são valorizados e aqui, acredito que muitas pessoa as estão passando necessidade. Procurem no Google, os salários da Educação no s 27 estados, aí verão e entenderão minha indignação. Sempre fomos roubados.

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