O SINJUSC oficiará o Tribunal de Justiça para suspender o retorno presencial em todo o Estado, por causa do crescimento exponencial dos casos de Covid-19 na sua variante Ômicron.
Evidentemente, não é o que todos esperavam para este início de 2022, mas o fato é que estamos em meio a uma aceleração de contágio que está sobrecarregando, mais uma vez, os sistemas de saúde público e privado.
Existe muita discussão em torno desta nova variante, mas segunda a Organização Mundial de Saúde, a ômicron é altamente contagiosa e pode infectar pessoas, mesmo as que estão totalmente vacinadas. No entanto, as vacinas são essenciais, pois ajudam a proteger contra casos graves que podem levar a hospitalização ou até morte.
A comprovação disso é o crescimento do número de casos, sobretudo na Europa. Na última quinta-feira (6/1), o Reino Unido relatou 179.756 novos casos e 231 mortes relacionadas à covid. Vários hospitais declararam ter chegado a pontos críticos devido à ausência de funcionários e pressões crescentes. Na França, o ministro da Saúde, Olivier Veran, alertou esta semana que janeiro seria difícil para os hospitais. Ele acrescentou que os pacientes com ômicron ocupavam leitos “convencionais” em hospitais, enquanto a delta colocava pressão nos departamentos de UTI. A França relatou na quinta-feira 261 mil novos casos.
No Brasil a média móvel tem subido muito, relevante uma tendência de elevadíssima alta dos casos nas próximas semanas.
Neste domingo (9), o Brasil registrou 44 mortes em decorrência da Covid-19 nas últimas 24 horas. A média móvel de casos no Brasil é de 32.954 casos de Covid-19 em sete dias (hoje + 6 dias).
O número representa um crescimento de 10,9% em relação à média móvel de sábado (ontem + 6 dias) e um crescimento de 328,8% em relação à média móvel da semana anterior (27/12 a 02/01).
Por isso, a direção do SINJUSC espera que o Tribunal assuma o papel de poder de Estado e não seja um vetor de contaminação, muito menos repasse uma responsabilidade que é sua aos servidores.
As experiências recentes demonstram que o judiciário funciona (e bem) através do trabalho não presencial graças ao empenho dos servidores, não havendo motivos para expor os trabalhadores e os usuários dos serviços do judiciário em risco.
Outros órgãos públicos de Santa Catarina já anunciaram a suspensão do trabalho presencial: a UFSC e o TRT-SC, que optaram por preservar a saúde dos seus servidores e da população.
Casos de covid-19 quadruplicam e levam TRT-SC a suspender atividades presenciais
UFSC suspende por tempo indeterminado retorno às atividades presenciais
Em todo o pais, a medida também está sendo adotada por tribunais do judiciário. No Amapá, a administração do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) suspendeu por 15 dias o atendimento presencial de partes, advogados e interessados em todas as unidades judiciais e administrativas do Judiciário. Já em Tocantins, Goiás e Paraná, os Tribunais estaduais optaram por reduzir o quantitativo de servidores, mantendo o máximo de 50% de atividades presenciais.
NESTE MOMENTO, O TRABALHO REMOTO DEVER PRIORIZADO|
Na possibilidade do trabalho home office, reduzir ou suspender as atividades presenciais não essenciais é um esforço coletivo que todos os órgãos e instituições públicas ou privadas devem tomar, na falta de uma recomendação única via Estado ou gestão nacional. O Tribunal tem parâmetro suficiente para comprovar que o trabalho remoto é viável e não reduz a qualidade do serviço prestado pelos servidores!
SINJUSC MANTÉM ATENDIMENTO REMOTO|
O SINJUSC se antecipou e manteve seus trabalhadores em home office, por isso, a sede do sindicato permanece fechada e os atendimentos seguem de forma remota, como feito no último ano.
NOSSOS CANAIS DE ATENDIMENTO|
Com excelência, desde que o Sindicato adotou o home office, nenhuma atividade de atendimento ao servidor foi prejudicada, ao contrário: o número de atendimentos diários aumento e todos os esclarecimentos e suportes foram devidamente feitos! Conheça nossos canais e saiba como utilizar os serviços oferecidos.
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PANDEMIA NÃO ACABOU! FAÇA SUA PARTE!
Servidor, se você que não fez nenhuma dose, procure imediatamente o posto de saúde da sua cidade. E você que precisa tomar a segunda ou terceira dose, fique atento à carteira de vacinação para completar e ou reforçar a imunização.
E mesmo que você já tenha recebido as duas ou três doses, continue adotando as medidas de proteção: uso de máscaras, higienização das mãos e o distanciamento social!
Com salário garantido, tudo agora vira motivo pra ficar em “casa” . Será que ficam em casa mesmo? Essa é a pergunta?
Sou a favor do home oficce, inclusive nunca os atendimentos nas varas foram tão eficientes quanto na Pandemia e as audiências remotas, pouparam tempo e dinheiro e ainda aproximaram as distâncias,pois consegui atender clientes em treis Estados no mesmo dia.