Entre 2012 e 2022, o percentual da arrecadação do Estado de Santa Catarina investido no pagamento das trabalhadoras e dos trabalhadores dos serviços públicos caiu de 49,97% para 39,97%. Além disso, a quantidade de pessoas que trabalham nos serviços públicos municipais, estaduais e federais em Santa Catarina reduziu de 5,2% do total da população em 2012 para 4,8% em 2022.
Esses e outros dados foram divulgados nesta terça, dia 5 de novembro, durante apresentação do Atlas dos Serviços Públicos em Santa Catarina pelo Dieese na audiência pública da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. A audiência foi uma articulação entre o Fórum Catarinense de Defesa dos Serviços Públicos com o deputado estadual Fabiano da Luz.
Quase 400 pessoas participaram da atividade, além de lotar o Plenarinho da Alesc e a Sala das Comissões, que fica ao lado, foi preciso um telão no salão de entrada do Palácio Barriga Verde para que todas e todos presentes pudessem acompanhar a audiência.
Giovanni Kalabaide / Agência AL
A presidenta da Confetam, Jucélia Vargas, e o vice-presidente do SINJUSC, Neto Puerta, representaram o Fórum Catarinense na mesa da audiência que também foi composta pelos deputados estaduais Fabiano da Luz (PT) e Marquito (PSOL), além do economista do Dieese, Daniel Cardoso.
Representantes das entidades que fazem parte do Fórum como o Simpe, Sindsaúde, Sinte, Aprudesc, Sintudesc, Sindalesc, Sintespe, Sintram São José e Fetram, fizeram intervenções sobre questões específicas de cada setor como forma de materializar os números gerais apresentados pelo Dieese.
Não compareci pessoalmente,( motivo doença) mas estive presente espiritualmente, ( antes, durante e depois) e por confiar nos representantes de nossa Categoria)
Creio que fomos representaos por pessoas com o mesmo sentimento, fente as necessidades.
E acredito que a luta por melhores conquistas, fora muito bem reprsentados.
Deus ilumine nossas reindivicações, ( e os representantes) para um exito mercido.
Não compareci pessoalmente,( motivo doença) mas estive presente espiritualmente, ( antes, durante e depois) e por confiar nos representantes de nossa Categoria)
Creio que fomos representados por pessoas com o mesmo sentimento, frente as necessidades.
E acredito que a luta por melhores conquistas, foram muito bem representados.
Deus ilumine nossas reindivicações, ( e os representantes) para um êxito mercido.
Como ficou os 14 por cento?
Continuamos pautando a revogação dos 14%.
Infelizmente não é só o quantitativo que caiu, os investimentos em estrutura dos hospitais por exemplo, são ínfimos. Sem contar o descaso com os profissionais. O servidor muitas vezes não tem uma cadeira decente para o trabalho.