A conclusão é simples. Há dinheiro. E por que não é investido naqueles setores básicos, como educação, saúde, segurança, infraestrutura? A resposta são os refinanciamentos infinitos, para o pagamento de dívidas públicas que nunca chegam ao fim, por conta do pagamento de juros.
O artigo desta semana traz uma leitura crítica da economista do DIEESE, Tamara Siemann Lopes, da Subseção dos Trabalhadores do Setor Público de SC. Segundo a economista Tamara, a recuperação fiscal do Estado de Santa Catarina só será possível com a abertura da caixa preta do endividamento público, e não empurrar a dívida para o(a) próximo(a) governador(a) eleito(a).
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