Sim, o SINJUSC está em Brasília lutando contra as reformas da previdência e trabalhista. O momento de empreender a luta contra a aprovação é agora. Depois, sim, será em vão.
A grande mobilização realizada no dia 24/05/2017, justamente com demais sindicatos do Brasil, é mais um ato que o nosso sindicato participa contra estas medidas que acabam com muitos direitos do trabalhador (também conquistados com muita luta). Sim, nós também seremos afetados. Nossos filhos e netos serão duramente atingidos por esta destruição de todo o sistema de proteção social.
Recordemos que esta pauta não é nova para nós. No dia 15 de março, o SINJUSC enviou cartilha sobre o impacto da reforma da previdência no serviço público e promoveu nas comarcas um momento de debate. Na Comarca de Blumenau, por exemplo, houve uma palestra e discussão com especialistas sobre o assunto.
No dia 22 de abril, na assembleia extraordinária realizada após a Conferência dos Delegados Sindicais, foi deliberado por unanimidade a adesão ao movimento da Greve Geral dia 28 do mesmo mês. Na ocasião debateu-se justamente que o momento de lutar seria este.
Além de lutar pelos direitos locais (data-base, plano de cargos), o SINJUSC tem o dever de lutar por seus trabalhadores na esfera macro, cujos reflexos serão perversos.
Os dirigentes do SINJUSC aproveitaram a ocasião e se reuniram na manhã desta quarta-feira (24/05/17) com o Dr. Alexandre Takashima, juiz auxiliar da presidência do CNJ, Carmen Lúcia, para tratar da Resolução 219.
Hoje, 25/05/2017, juntamente com diversos sindicatos do judiciário dos Estados, o SINJUSC irá ao Supremo Tribunal Federal para conversar com a presidente Carmen Lúcia.