Decisão da 3ª Vara da Justiça do Trabalho desta terça-feira, 04/12, considerou inválida e ineficaz deliberação da reunião de Diretoria Executiva do SINJUSC  ocorrida em setembro de 2015, em que foi decidido apoio para a liberação de carta sindical que fracionou do SINJUSC um sindicato de função especÃfica, o Sindojus. A justiça também determinou que cada um dos demandados pague a verba honorária sucumbencial, de R$ 1.500,00. E decisão recente, a Justiça do Trabalho caçou a carta sindical do Sindojus e reafirmou que a representação legal dos (as) trabalhadores (as) do Poder Judiciário catarinense pertence ao SINJUSC.
O SINJUSC, como legÃtimo representante de toda a categoria dos (as) trabalhadores (as) do judiciário catarinense busca, com isto, novamente trazer para o campo do diálogo, da democracia e da unidade todos os colegas. Alguns, infelizmente, buscam sempre dividir a categoria, constituindo sindicatos paralelos e agindo em associações com o mesmo objetivo, qual seja, enfraquecer a luta em lugar de participarem de assembleias e seguirem as deliberações ali tomadas.
Neste sentido, a Direção do SINJUSC e o Núcleo dos Oficiais de Justiça já dialogaram com presidente do então Sindojus, Fernando Amorim, buscando ações coordenadas na defesa de todos os oficiais de justiça. Independente de quem esteja à frente no processo negocial, o importante é agir em conjunto, e não de forma paralela, como alguns teimam em fazer.
A decisão da 3ª Vara da Justiça do Trabalho reafirma a decisão de que as coisas não podem ser feitas a portas fechadas, mas em diálogo aberto com todos, em assembleias, em espaços democráticos. A afirmação mesquinha que alguns fazem, de que gasta-se muito com o jurÃdico, é inverÃdica, conforme será demonstrado no balanço financeiro de 2018.
É hora de seguir juntos. Há um PCS parado na presidência do Tribunal, que aposta na divisão, uns contra os outros, para que ninguém ganhe nada. É hora de a antiga direção aprender que a greve de 2015 foi grande, pois naquele momento, apesar de todo o ataque judicial contra ex-dirigentes, estes não se rebaixaram e defenderam toda a categoria sem olhar quem estava à frente do Sindicato. Agora é hora de todos terem a mesma postura, porque a categoria merece respeito!