O SINJUSC segue em parceria com a Universidade do Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e, por meio do Fazendo Escola, organiza mais um seminário, agora internacional, sobre este novo mundo do trabalho que se apresenta, com previsão para ser lançado em maio de 2021. Seremos pioneiros na realização do evento, que trará nomes expoentes do tema. Será o maior evento já organizado pelo Fazendo Escola, com importância internacional agregada ao envolvimento da UFSC.
A formação está sendo construída com o Laboratório de Sociologia do Trabalho (LASTRO/UFSC), que é vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). Para financiar o evento, os organizadores articulam recursos de emendas direcionadas às universidades e revertidas em formação, viabilizadas pelo Deputado Federal Pedro Uczai.
Os organizadores se reúnem mensalmente para tratar da programação do evento e definiram alguns temas como: o “home office” como o novo “normal” nas relações trabalho; pandemia e sofrimento; intensificação do trabalho de cuidados; desigualdades estruturais e mercado de trabalho; os coletivos de gênero e de raça nos sindicatos e associações de trabalhadores; o refluxo do sindicalismo e novas formas de organização; políticas de comunicação das organizações sindicais; a contribuição dos estudos de perfil profissional à organização sindical.
O Saber na ação sindical
Quando avocamos a pauta da educação dentro do SINJUSC o objetivo é: aproximar o trabalho sindical do SINJUSC das universidades, da educação – pública e de qualidade. E com isso, proporcionar ao servidor saberes e conhecimento, sobretudo do mundo do trabalho e como esses temas se relacionam com a sua vida cotidiana.
Por exemplo, uma das nossas principais lutas: saúde mental e combate à violência moral. De como o trabalho pode ser fator de adoecimento, sem que o trabalhador perceba. Ou, ainda, como o trabalho não presencial precisa ser muito bem gerido para não ser também fator de adoecimento. E sobre isso, inúmeras foram as formações, visitas em comarcas, campanhas.
O assédio não é combatido com processo administrativo ou judicial. Faz-se necessário um contínuo processo de conscientização e informação, por meio da educação.