Cresce mobilização da categoria pela #databasejá

A categoria percebeu o que está acontecendo. A administração do TJSC não se cansa de divulgar altos índices de produtividade, mas não há nenhuma sinalização para pagamento da reposição inflacionária de 2,4%. Com isso, a categoria está mobilizada para conquistar um direito que é seu.

Trata-se de um reconhecimento mínimo (e tão somente mínimo) por todo o trabalho desenvolvidos em casa, às custas dos próprios servidores.

Hoje, perguntas foram enviadas ao programa “A Palavra do Presidente”, mas até o momento o sindicato não foi chamado para uma conversa.

TJ economiza milhões, elogia produtividade, mas data-base é 0

O mínimo para viver deveria ser de R$ 5.005,91

Não podemos esquecer os suscetíveis aumentos no preço do gás, energia elétrica, moradia e alimentação que não acompanham a realidade financeira de classe trabalhadora e enfraquecem o poder de compra. Em outubro, segundo o Dieese, para arcar com todas essas despesas e ter uma vida digna, o salário mínimo, que hoje é R$ 1.045, deveria ser R$ 5.005,91.

O cálculo do Dieese é feito com base na cesta básica mais cara do país. Em outubro, o conjunto de alimentos básicos custou mais em Florianópolis, alçando o valor de R$ 584,76. A capital catarinense ficou entre as cidades pesquisadas com as maiores altas.

Tem dinheiro e argumento legal para pagar os 2,4%

Por todo esse cenário, reafirmamos que o pagamento de 2,4% de reposição inflacionária – frente ao aumento exacerbado do custo de vida, é não é benefício e sim, o mínimo para recompor o poder de compra.

Mande sua foto

Nosso objetivo é ampliar a mobilização para que todas as comarcas enviem seus registros. Faça sua foto e nos encaminhe para o Conecet SINJUSC – Conecte SINJUSC (48) 9 9642-6874.