Categoria aguarda respostas

Na reunião da tarde desta quinta-feira (07/06), a Direção do Sindicato e membros da base da categoria buscaram o diálogo com a administração do Tribunal de Justiça sobre a pauta de reivindicação dos trabalhadores construída na Conferência dos Delegados e entregue à administração do TJSC no dia 03/05. O SINJUSC buscou solução para a Disfunção, para o Nível Superior dos Técnicos, para o Plantão Judicial, para a equiparação do auxílio-médico social ao auxílio-alimentação, adicional de qualificação e restante dos pleitos da categoria. Infelizmente, ainda se aguardam respostas.

A administração do TJSC, após questionada, não deixou clara qual a política de valorização a ser destinada aos trabalhadores. Confirmado apenas que os R$ 300 do auxílio-alimentação extraordinário não será mantido, após requerimento de sua continuidade pela direção do Sindicato. Sobre os demais pleitos, a administração fez reclamações sobre as dúvidas levantadas pelo Sindicato quanto à criação de 462 cargos em comissão que retiram salário dos trabalhadores.

A Administração do TJ não afirmou ou negou a viabilidade dos pleitos da categoria, apesar disso, o SINJUSC seguirá buscando diálogo. Divergências são naturais, o Sindicato luta pela regra constitucional do concurso público, conforme aprovado em assembleia da Conferência dos Delegados Sindicais, ainda em 2017. Isso significa questionar os que ingressam sem concurso no judiciário. É hora de reafirmarmos nossa união perante o Tribunal, e juntos, trabalhadores, associações e Sindicato lutarmos pela pauta construída em Balneário Camboriú.

A postura da cúpula do Tribunal de Justiça evitou respostas e, ao final, foi perguntada sobre a mais importante questão: Qual será a política de valorização dos trabalhadores de forma clara? Neste momento, a reunião foi encerrada.

Juntos Somos Mais Fortes!

6 comentários

  1. Eles repudiam ataques ao projeto de lei? Sério deviam ficar calado diante desta imoralidade? chicote? O Administrador Público não tem que só ser honesto, tem que parecer honesto, com esta quantidade de cargos por apadrinhamento eles não parecem honestos ao contrário dão margem a questionar se tem nepotismo, o nosso presidente (julgar mais e melhor) quer ficar parecido com a Justiça federal, só tem que avisar para ele que lá, não existe comissionado.

  2. Eles, o desembargadores, querem que vivamos de migalhas. De restos. Só faltam dizer: Quem achar que não está bom, peça a conta e vá embora. Que vergonha! Sou funcionário deste poder há 22 anos e nunca pensei que fôssemos chegar a este ponto.

  3. Inacreditável! Tribunal de Justiça esperneando para infringir a Constituição e discutindo com o Sindicato o direito de fazê-lo sem questionamento. É o fim do mundo! Ou melhor, da República!

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