Os servidores estarão hoje (14/07), a partir das 16h, em Assembleia Geral, na frente do TJSC, com transmissão e participação também online pelo pelo aplicativo Zoom. Na pauta, o debate central serão os impactos da reforma da previdência nos Direitos conquistados. Ainda em estado de greve, a categoria delibera pela permanência no movimento e a luta pela data-base.
Com a reforma do Governador Carlos Moisés, a carga previdenciária será ainda maior para as mulheres que terão de trabalhar pelo menos até os 62 anos, sete anos a mais do que é hoje, e terão que contribuir por pelo menos 40 anos se quiserem receber 100% da média salarial.
Os homens não perdem tanto quanto as mulheres, mas eles que hoje se aposentam com pelo menos 60 anos de idade e 35 de contribuição, depois da reforma vão para 65 anos de idade e 40 de contribuição se quiserem o benefício com 100% da média.
Tem mais, além de cumprir os pré-requisitos exigidos hoje, se quiserem paridade e integralidade, os servidores civis ativos terão que pagar contribuição adicional que vai de 1% a 4% por 20 anos.
Ainda de acordo com a reforma do Moisés, para quem já é aposentado e pensionista com paridade, a alíquota extra que varia de 1% a 4% por cento sobre o que ultrapassar o salário mínimo (R $1.100,00) também se aplica.
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