O SINJUSC convoca os servidores a enviarem mensagens ao servidor do Judiciário e deputado estadual, Ricardo Alba (PSL), QUE É A FAVOR DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA!
Clique AQUI e envie o modelo abaixo de texto!
Caro, deputado Ricardo Alba!
Eu, servidor (a) do judiciário catarinense, na Luta contra a Reforma da Previdência, sinto-me indignado que você, meu colega de profissão, e que ganhou votos da própria categoria prometendo defendê-la, seja a favor do projeto da reforma da previdência.
Um projeto desumano, sobretudo com os aposentados que serão sobretaxados em 340%. É CORTE NO NOSSO SALÁRIO E COM O SEU VOTO!
Por isso, temos algumas perguntas:
Por que a renúncia fiscal que o governador prometeu reduzir vai aumentar para R$ 14 bilhões em 2022, retirando dinheiro que iria para a Saúde, Educação e Segurança?
E por qual motivo os maiores defensores da reforma são os mesmos que se beneficiam?
Quem tem interesse em abertura de planos privados de previdência para os servidores e servidoras de SC?
Que déficit é esse que joga para os trabalhadores o ônus das contas do Estado, mas na hora de cobrar os grandes devedores do Estado não há empego?
Você concorda com os ataques do governo ao seus colegas de profissão?
Cadê sua postura na defesa do serviço público?
Posto o mínimo do quanto essa reforma é cruel com os servidores públicos, peço que o deputado reflita bastante sobre o próprio futuro político e vote contra a reforma da previdência para preservar os serviços e os servidores públicos em nosso estado!
Dia 4 de agosto tem luta contra a reforma da previdência
Na próxima quarta-feira (04/08), às 14h, tem concentração na frente da Alesc, contra a reforma da previdência. No dia, ocorre a votação em plenário do projeto da reforma.
Os servidores aposentados e da ativa, da região Oeste, estão organizando uma caravana à capital. Interessados devem entrar em contato pelo e-mail sinjusc@sinjusc.org.br. O SINJUSC arcará com os custos de deslocamento e hospedagem para os presentes na luta! Para os que não puderem comparecer, orientamos que paralisem em seus locais de trabalho e aos que estão em home office, que não batam o ponto e que registrem manifestações em suas redes, compartilhando fotos de cartazes contra a reforma!
Na pressão
Além disso, você pode somar na luta de forma virtual enviando mensagem para todos os demais deputados. CLIQUE AQUI e acesse o link “Na Pressão Contra a Reforma da Previdência”, com todos os contatos dos parlamentares. Procure pelo deputado de sua região, envie uma mensagem de Whatsapp, comente no Instagram, Facebook, ou envie e-mails para os parlamentares.
Barrar a Reforma da Previdência Estadual é urgente.
Muito triste a adesão da maioria dos deputados catarinenses a uma proposta de reforma da previdência que implicará em pobreza e desproteção para os servidores públicos catarinenses e seus dependentes. De forma repentina e pior no meio de uma pandemia pretendem desresponsabilizar o governo de combinados que possui com seus trabalhadores que por longos anos contribuíram para o IPESC/IPREV. Caso os deputados catarinenses parassem para estudar o desmonte da previdência social pública no Chile e suas consequências não aprovariam esta reforma em SC. Infelizmente estamos vivendo tempos difíceis, tempos de destruição de direitos, de desvalorização de conquistas históricas da classe trabalhadora e de censura.
Este governador, vergonhosamente, se esquivou de dar uma justificativa plausível para tirar os seus pares militares da Ref. Prev. estadual, em detrimento dos civis, expobriados, argumentando impossibilidade por previsão constitucional.
Falácia!!!
Sobre a Reforma Previdenciária no RS que INCLUIU os militares, veja_se abaixo:
A medida garantirá isonomia na contribuição entre os servidores civis e militares, após o necessário período de noventena posterior à aprovação. Cerca de 96% dos militares ativos pagarão menos previdência em relação à situação atual, pois sua alíquota efetiva será inferior aos atuais 14%, beneficiando, portanto, os servidores de menor rendimento na ativa. A medida deve gerar um acréscimo de receitas previdenciárias próximo a R$ 200 milhões anuais.
“Esse avanço na reforma dos militares tem uma especial diferença [com relação à dos civis] porque nós enfrentamos a lógica do governo federal que tentava nos impedir de fazer uma reforma profunda. O governo federal tentou fazer com que os Estados estivessem amarrados em uma reforma muito mais acanhada em nível federal e que era injusta. Agora temos, no Rio Grande do Sul, pelo enfrentamento que fizemos, pela nossa autoridade e legitimidade para definirmos o nosso modelo previdenciário, um sistema para os militares que vai garantir melhor sustentabilidade do modelo previdenciário, em favor dos próprios servidores da área militar, das suas famílias, e também para todos os gaúchos, uma vez que reduzimos a nossa despesa previdenciária com os servidores militares em cerca de R$ 200 milhões por ano”, apontou o governador.
A constitucionalidade de as leis estaduais serem autônomas para definir as alíquotas previdenciárias dos militares frente à Lei Federal 13.954, que já foi objeto de liminar do Estado no Supremo Tribunal Federal (STF) em fevereiro de 2020, é corroborada ainda por decisões dessa Corte para os Estados de Mato Grosso (em decisão plenária unânime de outubro de 2020) e Ceará (janeiro de 2021).
A medida garantirá isonomia na contribuição entre os servidores civis e militares, após o necessário período de noventena posterior à aprovação. Cerca de 96% dos militares ativos pagarão menos previdência em relação à situação atual, pois sua alíquota efetiva será inferior aos atuais 14%, beneficiando, portanto, os servidores de menor rendimento na ativa. A medida deve gerar um acréscimo de receitas previdenciárias próximo a R$ 200 milhões anuais.
“Esse avanço na reforma dos militares tem uma especial diferença [com relação à dos civis] porque nós enfrentamos a lógica do governo federal que tentava nos impedir de fazer uma reforma profunda. O governo federal tentou fazer com que os Estados estivessem amarrados em uma reforma muito mais acanhada em nível federal e que era injusta. Agora temos, no Rio Grande do Sul, pelo enfrentamento que fizemos, pela nossa autoridade e legitimidade para definirmos o nosso modelo previdenciário, um sistema para os militares que vai garantir melhor sustentabilidade do modelo previdenciário, em favor dos próprios servidores da área militar, das suas famílias, e também para todos os gaúchos, uma vez que reduzimos a nossa despesa previdenciária com os servidores militares em cerca de R$ 200 milhões por ano”, apontou o governador.
A constitucionalidade de as leis estaduais serem autônomas para definir as alíquotas previdenciárias dos militares frente à Lei Federal 13.954, que já foi objeto de liminar do Estado no Supremo Tribunal Federal (STF) em fevereiro de 2020, é corroborada ainda por decisões dessa Corte para os Estados de Mato Grosso (em decisão plenária unânime de outubro de 2020) e Ceará (janeiro de 2021).