Ainda nem começou e o novo governo de Santa Catarina se apresenta como uma ameaça a trabalhadores (as) públicos de Santa Catarina.
Por recomendação do Banco Mundial, o Estado poderá adotar congelamento de salários entre 2019 e 2021 e depois reposição da inflação sem qualquer outro reajuste até 2030, nenhuma progressão de carreira por tempo indefinido, nenhum concurso público ou reposição de pessoal por qualquer contrato, com exceção de segurança, saúde e educação até 2021, e o aumento da alíquota dos já aposentados de 14% para 20%.
As informações acima foram publicadas na página 8 do Diário Catarinense de sexta-feira, 30/11. O texto informa que o Banco Mundial apresentou uma renegociação de três dívidas ao governador eleito, Carlos Moisés da Silva, e que para receber um desconto de R$ 400 milhões deve adotar duras medidas, principalmente contra trabalhadores (as) do Estado. A proposta inclui ainda a substituição do triênio pelo quinquênio.
O Governo de SC já tentou reduzir o endividamente estadual, que acabou na assinatura de um acordo com a União que determinou dois anos de congelamento das despesas primárias (custeio e investimento).
O SINJUSC aguarda os desdobramentos da reunião do futuro governador com o Banco Mundial para, se necessário tomar medidas da defesa dos direitos dos (das) trabalhadores (as) do Poder Judiciário catarinense. A categoria, diante do cenário que se apresenta, deve se manter alerta e unidade.
Se TODOS, em qualquer instância, desde aquela em suas próprias casas, excluírem os gastos supérfluos com o consumismo; incluindo um monte de pequenos luxos desnecessários ante tanta pobreza nesse mundo afora, e que só satisfazem ao “desejo de ter”, e investirem naquilo que realmente faz sentido na vida, incluindo o “ser”, certamente a economia será imensa. Certamente o egoísmo e o desejo doentio de “ter” dinheiro e riqueza cederá espaço a todos os seres mortais que somos.
Olá, Eli.
Agradecemos a sua interessante reflexão e mensagem.